terça-feira, agosto 29, 2006

Gatinhas III


Bem também tenho direito de mostrar a minha miúda....não és só tuuuu =)
Como os gatos são belos e especiais..não é para qualquer um.

Ahh relembro também a grande frase de hoje do nosso grande filósofo "Quem gosta, gosta sempre!".. e acrescento..."SÃO 2%..."

As Gatas...(II)



Pah,... parem lá com as dúvidas parvas!... É mesmo verdade! Tenho uma gatinha, chama-se Luzia, e as imagens anexas, além de servirem de prova, ilustram efusivamente o conteúdo do texto!!!! E sim... aquilo lá em casa é um ambiente de pura guerrilha, com emboscadas, abalroamentos, arremesso de projécteis, dentadas e arranhões!... Com muita compreensão à mistura...

segunda-feira, agosto 28, 2006

As Gatas...

O gato é um animal deveras desconcertante. Toda a vida convivi com gatos, mas nunca de forma tão próxima e “intimista” como desde que uma gatinha se atravessou no meu caminho… Sim porque uma das cenas que caracteriza os gatos é atravessarem-se no nosso caminho.

Uma relação que começou toda ternurenta, nomeadamente devido à fragilidade aparente da criatura, depressa se tornou numa roda viva, quando o bicho (no caso, a bicha, salvo seja) revelou o seu verdadeiro carácter felino, não fora ela uma tigra, na real acepção da palavra.

É desconcertante porque não percebe nada do que eu lhe digo, a não ser o “não” (que serve apenas para as coisas proibidas), e eu também não percebo o que me quer dizer (e às vezes até quer). E entre outras coisas, que nem vale a pena referir, mima-me com mordidelas e arranhões, cuja consequência mais marcante é ter toda a gente a perguntar “mas encontraste algum gato?”, a que consistentemente respondo “não, mas tenho um gata!”, resposta que deixa todos os espíritos sossegados, mas sem afastar a preocupação.

Aqui está a parte mais desconcertante da situação: por muito que me esforce em tentar fazer ver à criatura que o único objectivo é agradar, ser simpático e útil, e fazer umas brincadeiras engraçadas com ela, de nada adianta, porque ataca e volta a atacar a cada oportunidade. E mesmo quando o objectivo era apenas administra-lhe algo para que ficasse boa depressa, recebia mais do mesmo. E tentar fazê-la compreender as consequências de tal felinidade, nomeadamente as marcas que me deixa, ou mesmo mostrar o sangue que corre dum arranhão, também não adianta, pois parece estar-lhe no dela o ter que me atacar…

Depois, volta e meia, lá revela a sua faceta mais ternurenta e brinda-me com um carinho qualquer, só para me desarmar. E quando chego lá está à minha espera. E mesmo que lhe bata, volta sempre, parecendo que se trata apenas de mais uma festinha. Da mesma forma que para ela mais um arranhão também será apenas mais uma carícia…

É um pouco como se diz: batem-nos mas não passam sem nós… Os meus amigos bem me dizem “tens que te livrar dessa gata!”, por cada nova lembrança com que sou agraciado… Mas parece-me que o destino dela foi amarrado ao meu. Só ainda não descobri para mal maior de qual de nós…

Quanto aos arranhões… o tempo vai curando!!!

quinta-feira, agosto 24, 2006




What if there was no light
Nothing wrong, nothing right.
What if there was no time?
And no reason or rhyme.

What if you should decide
That you don't want me there by your side.
That you don't want me there in your life.

What if I got it wrong,
and no poem or song
Could put right what I got wrong
Or make you feel I belong

What if you should decide
That you don't want me there by your side
That you don't want me there in your life.

Oooh, that's right
Let's take a breath and jump over the side
Oooh, that's right
How can you know it if you don't even try
Oooh, that's right...

O tempo há-de curar-nos... ou não...

Duma banalidade dita durante um almoço saíu esta ideia "ridícula" que em menso de nada se transformou num potencial sucesso...

E lá vamos nós...